Hoje pela manhã fui informado do falecimento de D. Maildes. Ela foi ovelha de meu pastorado há alguns anos. Em seu velório me mostraram uma foto de seu batismo que eu celebrei há vinte anos aproximadamente. Recebi um telefonema informando que sua filha pedia para que eu realizasse o culto fúnebre de sua mãe, pois certamente esse era um desejo dela. Atendi o pedido e lá estive com minha esposa onde cantamos e anunciamos o Evangelho para um grupo de umas trinta pessoas. Seu esposo Aquino (já falecido) também congregou conosco e foi um irmão muito querido na fé. Graças a Deus pela vida desses irmãos que estão na glória.
“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). O pecado nos assedia, nos cerca com a intenção de dominar, nos persegue com insistência, nos importuna. Somos atraídos ao pecado pelos nossos próprios desejos; e o pecado uma vez consumado, gera a morte. Mesmo sabendo disso, acalentamos o pecado como uma mãe que embala o seu filhinho para dormir. Quando isso acontece perdemos para o pecado, porque ele acontece dentro antes que fora de nós. Devemos perder todo cinismo em relação ao pecado e tratá-lo com a dureza que a santidade de Deus requer. É uma luta que não acaba. Às vezes parece que já vencemos a tendência de errar, mas não demora e percebemos que somos propensos ao mal. Não é sem razão que a Bíblia usa expressões fortes como: confessar, cortar, matar, negar, quando fala de nosso trato com o pecado. Não devemos acalentar jamais o pecado em nosso coração; ele quebra nossa comunhão com Deus, com as pessoas, e agita negativamente o nosso interior, prov
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